domingo, 25 de fevereiro de 2018

MALEDICÊNCIA



Inúmeras são as vezes que nos deparamos com pessoas que revelam seus fracassos através da maledicência, certamente como uma válvula de escape de algo que possivelmente não tenha dado certo, ou que tenha sido de experiência negativa para suas vidas, acabam fazendo decoro, para se eximirem do fato e se sentirem melhores.
A vibração da detração ecoa por meio de ondas energéticas numa corrente sincronizada de vai e volta, e tudo que acontece no mundo é resposta, toda ação gera uma reação.
Prova disso:
 A natureza nos respondendo com diminuição das chuvas decorrentes do desmatamento excessivo das florestas!
 E nós decidimos buscamos respostas ou nos acomodamos com os reflexos apresentados no nosso dia a dia.
O fato é que além das nossas ações a intensidade da maledicência e maus desejos também se manifestam e são sentidos inconscientemente, fazendo as coisas não fluírem positivamente trazendo grandes retardos nos mais diversos aspectos para AMBOS, e em maior proporção para o maledicente, que possivelmente sentirá um vazio, uma tristeza de culpa interior, fruto dos seus perversos anseios, sendo possível um dia ser colocado de frente a tal situação como forma de retaliação para tomada de consciência das suas aspirações, e a represália pode ser fria e com bordas!
Nada é tão ruim que nunca termine, nem tão bom que sempre dure...
Que possamos compreender que viver plenamente é assentir a tudo, por mais difícil que tenha sido, é preciso colocar o orgulho na mala e seguir em frente.
Não falar, não julgar, não cuspir no prato em que se comeu um dia!
Tudo foi do jeito que tinha que ser!
E nós?
_Ah! Nós aprendemos e evoluímos!
E vibrando positivamente nos preenchemos e oportunizamos a maledicência a transformação da palavra e ação para antônimo ELOGIO.
POIS...  Própria escritura diz: “O CASTIGO DO CORPO É A LÍNGUA”.

#EUVEJOVOCÊS



segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Compreendo vocês


Nos meus 27 anos vividos, inúmeros foram os acontecimentos que me ocorreram, ora bons, ora ruins, para tanto os que mais marcaram foram os que ocorreram no seio familiar.
Aquele velho ditado de que quem bate esquece, quem apanha não, isto é puramente realidade.... Mas o que realmente importa é o que fazemos com estes sentimentos que nos magoaram, eu hoje decido olhar para eles e dizer que: ESTÁ TUDO CERTO, PRECISOU SER DAQUELE JEITO! Acolho e tento compreender que o outro deveria estar em conflito consigo mesmo e eu apenas fui uma escolhida para aprender com isto.
Para tanto busquei nas terapias a resolução para essas emoções, pois nem sempre foi fácil, palavras muitas vezes doem mais que um tapa e a nossa imaginação é muito fértil quando se trata de maldade e isso não nos faz bem, muito pelo contrário nos inferioriza e sofremos muito com isso, mas hoje eu sei que eu não preciso absorver tudo que me falam, eu filtro o que me acrescenta, o que não eu deixo partir, foi assim que compreendi o porque de Jesus oferecer a outra face.
Nessa minha mudança de postura, percebi o quanto as pessoas que nos amam, tomam para elas a nossa dor e isso é reciproco para o ofensor, pois a vibração emana, ela vai e retorna e eu no meu nível de consciência adulta precisei também olhar para isso e dizer que: A DOR É MINHA, NÃO SUA! Assim eu as liberei de um sofrimento desnecessário e assumi a minha total responsabilidade de vitimização para o sentimento do outro adquirido pelo espírito de solidariedade, que o ser humano carrega.
Compreendo que perdoar não significa CONVIVER e o que mais vale é a nossa CONSCIÊNCIA!

EUVEJOVOCÊ!

Luciana Coutinho