sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Uma nova oportunidade!


De tudo o que foi possível esse ano que passou , que grande lição podemos tirar? 
Nem que seja a maior, profunda dor ou o maior grande sucesso, ambos nos ensinaram, fazendo-nos mais forte e absorvedores de experiência.
Nem tudo é perfeito, e acontece do jeito e na hora que almejamos, compreender os aspectos físicos da natureza e do livre arbítrio humano é um grande começo, para não arrumar CULPADOS, como muitas pessoas costumam fazer. 
Querer entender até as causas mais confusas não compete a nós simples seres humanos, pois aí iria deixar de existir o grande MISTÉRIO da vida, o segredo do criador, que ainda não foi revelado.
Aceitar e acolher as coisas do jeito que são, é o grande começo para VIVENCIAR, o plano terreno preenchendo o espiritual, assim inteiros e completos experimentamos o espetacular mistério da vida momento a momento, sem neuras. 

#EUVEJOVOCÊS!

domingo, 24 de dezembro de 2017

O aniversariante que presenteia!


Somente um pai, cujo amor imenso por seus filhos  os presentearia, quando o presenteado deveria ser o próprio. 
Amor este de Jesus para com seus filhos, que muitas vezes não fazem jus a recebe-lo, e ainda assim ele o emana imensamente, crendo e oportunizando novas chances de recomeço, prova disso é permitir que abramos os olhos pela manhã.
O seu único pedido para esta data é que nos aproximemos e versemos boas ações e valores tanto no campo terreno como no espiritual, somente assim vivenciaremos uma data significativa, de filhos que estão desejando os parabéns para seu pai, alegrando-o, e principalmente fazendo a sua vontade.

Sempre é tempo... 
...nunca é tarde...
...desde que haja o arrependimento de coração!

#JESUSEUVEJOVOCê



sábado, 23 de dezembro de 2017

Tudo tem um proposito!


Desesperador é saber que alguém que você ama, está doente e pode morrer...POR MAIS QUE A MORTE SEJA A MAIOR CERTEZA DA VIDA, NÓS NUNCA ESTAMOS PREPARADOS, foi assim que recebi a noticia de que meu pai poderia estar com câncer! 
Tentei ser forte e transmitir tranquilidade, quando na verdade minha alma chorava e gritava intensamente. 
Um pai que teve suas falhas...e quantas falhas... mas o pai certo e ideal para mim, e por amor a ele eu precisava acolhe-lo, independente da consciência que eu tivesse de tomar.
No campo da constelação a doença até então sem diagnostico certo, apresentou-se somente como um estagio, um peso que precisava ser olhado, eu assumindo o meu papel olhei para isso, representantes da minha irma e minha mãe também e principalmente o meu pai DO SEU JEITO QUIETO SE EMOCIONOU MUITO A OLHAR TUDO AQUILO E REVERENCIOU PROFUNDAMENTE, precisou ser daquele jeito... 
Foi aliviador, ver a doença virando-se para fora do campo e fechando os olhos.
Tiro desta vivencia que o que está dentro de nós só poderá ser transformado diante da nossa postura, essa doença que ao fim veio diagnosticada como: "gastrite crônica", trouxe rigorosos hábitos de mudanças com a saúde ao qual meu pai terá que levar para vida e especialmente se nunca o fez agora então usar da má consciência para largar vícios e crenças que por fidelidade e inconscientemente repetia por amor a alguém...

E assim, vamos vivendo um dia de cada vez!

Gratidão pai. 

#EUVEJOVOCES 





sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

É preciso primeiramente visualizar internamente...


#Euvejovoces

Propagando a sistêmica!


https://www.facebook.com/joaobento.oliveira.5/posts/1334927466520123



A CONSTELAÇÃO SISTÊMICA FAMILIAR CHEGA A SANTO ANTONIO DO RIO BONITO.
Vivi uma experiência e tanta nesse final de semana proporcionada pela Constelação Familiar. A “pedra” no lago funciona. Ano passado, numa aula de pós-graduação, fiz na cidade de Nova Ubiratan um exercício na ótica da Pedagogia Sistêmica. Na turma estava a professora Luciana Coutinho, pós graduanda em Psicopedagogia. Ela se encantou, e, com muito entusiasmo propagou o que experimentara no exercício. Depois de quase um ano, no tempo do movimento do espírito conseguimos marcar um encontro da sistêmica em sua cidade.
Eu e Andrea fomos além de Nova Ubiratan, Santo Antônio do Rio Bonito, a comunidade de gente, vinda na maioria do Paraná, expulsos pela inundação da Usina de Itaipu. A comunidade estava vivendo dois acontecimentos de morte. Duas mortes inesperadas, repentinas. A primeira, um adolescente de onze anos morrera afogado num tanque de peixes, fazendo sua tarefa rotineira de alimentar o cardume. De repente, sua vida foi ceifada sem que ninguém conseguisse explicar. Isto é próprio da morte, vem sem avisar a hora nem o local. Vem, ceifa e vai embora. A segunda, muito implicante como a primeira. Olhando pelo prisma da fatalidade, inesplicável. A morte veio durante uma festa. Um jovem senhor, morreu vítima da explosão de um barril de choop. Fatalidade¿ Falha Mecânica¿ Confesso, nunca ter visto narrativa de fato semelhante. A família está muito abalada, comovida, mexida, sensível pela partida repentina. Fizemos uma celebração de “despedida” para o falecido no domingo de tardezinha. Usando as âncoras de solo ... coloridas... pedi que cada um pegasse a cor que mais lhe chamasse atenção. De posse da âncora, pensasse no lugar mais bonito que já estivera e oferecesse este local para a alma do falecido repousar, descansar e ficar em paz. Em seguida, um por um foi colocando a sua âncora no chão e dizendo em voz alta: (....fulano...) descanse em paz. A família do adolescente está um tanto mais conformada ( os pais conheceram a Sistêmica em Sorriso). Isto trouxe um pouco de alento, alívio e compreensão do fato; foi o que relataram o pai e a mãe. ( Bonito testemunho diante da dor da perca ).
No sábado a noite foi feita uma palestra com o tema: família, escola , sociedade e a ajuda da Sistêmica Familiar. Parecia ser o evento do ano. A escola ganhou pintura nos muros e cerâmica no corredor. Estavam contentes com a pequena obra na escola. Pais, professores e alunos se organizaram nos trabalhos. Parecia que queriam pintar com tinta nova também suas vidas. Senti o peso da responsabilidade diante daquelas pessoas. Com a força de meus mestres e pais segui adiante. Mas por outro lado, tranquilidade diante da “insignificância” do constelador frente toda sistêmica do “cliente”, da pessoa. A nossa conversa foi num espaço aberto. Um silêncio divinal, se é que o céu seja silencioso. As vezes imagino o farfalhar das asas angelicais. Apresentei as Ordens do Amor. Fiquei impressionado pela absorção. Imaginando que o essencial é simples, tentei falar de modo muito simples, ser simplório. Várias pessoas participaram das dinâmicas propostas: ( como se vê a família, como deve ser olhada; local de cada membro familiar... ). No final da conversa foi convidado um casal de nonos, como chamam os avós ali, para representaram todos os pais, presentes e ausentes, vivos e mortos. Os participantes que estavam com seus pais presentes, pedi ficassem ao lado deles e todos foram convidados a fazer uma profunda reverência aos pais. Momento profundo. Vi alguém quase indo ao chão de tanto curvar-se ao pai. Gesto bonito, nobre e reestabilizador de força, de energia, de tomada de posse de tudo que o pai oferece, mas que às vezes não se dá o devido valor.
Após a conversa com a comunidade fomos fazer um exercício com as professoras da escola. Não tinha se quer um professor. Faltou a figura masculina. Nem perguntei se havia professor ou não no quadro da escola. A balança pelo jeito está mais para o feminino. Fizemos o exercício dos elementos possibilitadores e limitadores. A ideia era perceber o que possibilitava e o que limitava o fazer pedagógico naquela cidade, com aquelas professoras. O campo abriu e tivemos experiências bonitas ali vivenciadas. Muitas possibilidades, porém, muitos emaranhados. Dizer a esta altura – está tudo certo, - foi difícil, mas no final pode-se compreender a frase: foi assim, precisou ser assim, sem perder de vista o eterno devir, vir a ser de todos os dias e instantes.
Durante o dia do domingo foram feitas vários atendimentos individuais. A globalização globalizou também o homem como um todo. Ser da cidade ou do interior não significa mais muita coisa. Onde o homem está, estão ali muitos emaranhados, que de uma cultura ou outra apenas traz diferente a roupagem, mas a essência é a mesma. Tudo permanece o mesmo. O cerne humano teve uma raiz, os galhos é que são diversos. Uns crescem tortos outros retos, uns vão para cima, outros insistem em permanecer rentes ao chão, uns secam logo, outros vivem até que o tronco se entrega pelos anos da vida. Ilude quem ainda acredita que o homem da roça não tem “problema”. Foi um dia de graça. Sai completo depois de um dia de trabalho. Como por várias vezes me perguntava a professora Luciana: - professor, inteiro e completo. Poderia dizer: - inteiro! E aos poucos sendo completado por esta e outras experiências que vão surgindo em nossas vidas.
Grato Santo Antônio do Rio Bonito!
João Bento de Oliveira

Prazer eu me chamo...


Tudo iniciou-se numa aula de pós graduação em psicopedagogia, quando fui apresentada a Pedagogia Sistêmica, neste dia o mar estava para peixe, definitivamente encontrei muitas das respostas as quais minhas perguntas não a obtinham, pude entender a partir de um novo lócus fatos e questões vivenciadas por mim, me compreender e compreender também todo o meu sistema devolvendo a eles o que lhes pertencia, sem julgamento. 
O tocante da sistêmica proporcionado em mim, foi tão intenso que acabou se conduzindo de uma maneira tão magica me levando a formação de Terapeuta.
Gratidão ao Universo que permitiu e conduziu pessoas, oportunidades e discernimento na minha vida, me possibilitando hoje evolução nos meus níveis de consciência, sei que uma força grandiosa habita dentro de mim, a qual eu denomino "Deus", que presenteou-me a enxergar parte de um dos grandes mistérios abstratos na terra, para mediação e conscientização de que "TUDO É POSSÍVEL", desde que acreditemos e  transformemos a nossa postura a "IDEAL".

#EUVEJOVOCES